terça-feira, 10 de maio de 2011

Curtas: fila do supermercado

Vou começar a fazer uma sessão de curtas. Assuntos que provocam leves reflexões e que não cabe, ou talvez eu não consiga, um desenvolvimento extenso.


No passado, sempre que ia ao supermercado acompanhada de crianças a hora de ir para a fila do caixa era um sofrimento. Nos caixas, os supermercados colocam gôndolas expondo um monte de produtos de última necessidade: tem balas, chicletes, salgadinhos, e uns brinquedinhos (um tubo cheio de balas de açúcar) que são ventiladores, martelos, superheróis, etc.... As crianças sempre se debruçam nesses produtos e ficam experimentando os brinquedinhos e pedindo tudo que está lá. No começo eu falava que não podia mexer, rezava para a fila andar logo, tentava distrair mostrando outra coisa, mas um dia conclui: o supermercado está aí deixando exposto para a criançada ver e pedir para comprar, certo? Então eles devem estar assumindo o risco de alguma criança estragar alguma coisa, certo? O supermercado quer empurrar e eu não quero comprar. Então, porque minhas filhas têm que pagar o preço de ficar ouvindo: “deixa aí, não mexe, não vou comprar, é só bala com açúcar faz mal, fica perto, não vá à outra gôndola, etc. Parei com isso. O supermercado é que se lixe. Enquanto estou na fila elas se divertem apertando os botõezinhos e depois vamos embora sem os brinquedinhos, sem os petisquinhos e principalmente, sem stress.  

3 comentários:

  1. Hahahahahahaha!

    Adorei! De verdade!

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  2. Ficar na fila era muito era muito chato, hoje não me incomoda mais.

    Abraços.

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  3. hahahahah, muito engraçado mesmo, mas ainda bem que elas entendem o não.

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